quinta-feira, 14 de outubro de 2010

OITO MOTIVOS PARA INCENTIVAR A LEITURA

1 - DESENVOLVE O REPERTÓRIO

Ler é um ato precioso para o crescimento pessoal e também profissional de seus alunos.

2 - AMPLIA O CONHECIMENTO GERAL

Além de ser envolvente, a leitura expande as referências e a capacidade de comunicação.

3 – ESTIMULA A CRIATIVIDADE

Ler é fundamental para soltar a imaginação. Por meio dos livros, criamos lugares e personagens.

4 –AUMENTA O VOCABULÁRIO

Graças aos livros, descobrimos novas palavras e novos usos para que as já conhecem.

5- EMOCIONA A CAUSA IMPACTO.

Quem já se sentiu triste ou alegre de um fim de um romance, sabe o poder que um bom livro tem.

6-MUDA SUA VIDA

Quem lê desde de cedo está muito mais preparado para estudos, para o trabalho e para vida.

7 – LIGAO SENSO CRÍTICO NA TOMADA.

Livros, inclusives o românticos, ajudam a entender melhor o mundo e nós mesmo.

8 – FACILITA E ESCRITA.

Ler é um hábito que se reflete no domínio da escrita. Quem lê mais escreve melhor.

REFERÊNCIA.

REVISTA NOVA ESCOLA 2010.


COMENTÁRIO DE LUCILENE.

Quanto mais o aluno descobrir o gosto pela leitura, mais estaremos colaborando para a construção de cidadãos críticos. Enquanto o educador ficar restrito em sala de aula ficará difícil avançarmos nesta área que é tão pertinente. A educação tem que ser para além de sala de aula, e educação tem que ser para além da matéria.

FICA AI NOSSO CONVITE PARA UMA REFLEXÃO.

CONSTRUINDO NOVOS SABERES.

É preciso elaborar projetos didáticos que realmente estimulem os alunos a refletir sobre a escrita e leitura.

Ao assumir uma turma de alfabetização, uma das prioridades é ensinar ler escrever convencionalmente relacionando as práticas sociais. sendo assim, o foco principal de qualquer projeto precisa ser, obrigatoriamente, a análise e reflexão sobre o sistema da escrita e aquisição da linguagem usada para escrever. Aliás, trabalhar seguindo os parâmetros dessa modalidade organizativa contribui muito para que a turma avance. Isso porque ao definir um tema, o professor assegura o contato com os alunos com determinado grupo de palavras por um tempo. Isso permite criar a familiaridade com os textos e explora-lo bastante com objetivo de construir novos saberes. Quanto maior proximidade do estudante com o campo semântico trabalhado e quantidade de informação adquiridas no contato com as palavras, mais claras serão as chances de ele analisar e antecipar o que está escrito.

REFERÊNCIA.

REVISTA, NOVA ESCOLA 2010.

COMENTÁRIOS DA ALUNA LUCILNE.

Escrever para aprender escrever.

Durante o processo da aprendizagem é importante que o educando tenha espaço necessário no mundo da leitura e da escrita. Cabe o mediador oportunizar espaço que realmente torne um ambiente acolhedor.

UMA REFLEXÃO LITERÁRIA

UMA REFLEXÃO LITERÁRIA

Quando inicia o processo do ler e escrever o educando fica admirado perante as oportunidades que surge para o seu crescimento intelectual, e por vivermos em uma sociedade letrada, onde desde os primeiros anos de vida os indivíduos tem contato com a leitura o processo de aprendizagem inicia-se muito antes do seu ingresso a escola.

Entretanto, muitas crianças jovens e adultos não adquirem capacidade de se tornarem bons leitores, mesmo tendo freqüentado regularmente a escola. É comum os professores atribuírem o fracasso de seus alunos às deficiências da leitura e da escrita, habilidades que deriva ser adquirido nas primeiras séries.

O ato do ler, da forma como é procedido nas aulas de leitura, segue alguns rituais que impedem o leitor alcançar uma leitura mais ampla, uma vez que o aluno fica condicionado a enxergar apenas o evidente, ou seja, aquilo que está impresso. Entretanto, uma boa leitura vai além, sendo complementada pelo próprio leitor, que faz uma interpretação pessoal, de acordo com suas experiências.

Walty (1999), ao analisar o papel da escola na formação do leitor, alerta que, “o uso do texto literário, fraguimentado deslocado, manipulado, leva a sua subordinação ao julgo escolar”(p.52). Essa autora ainda menciona o tipo de leitor que a escola deveria formar.

Não o leitor obediente que preenche devidamente fichas de livros ou produz com propriedade enunciada textuais. Mas o leitor que, instigado pelo texto, produz sentido, dialoga com o texto que lê, seus intertextos e seu contexto, ativando sua biblioteca interna, jamais em repouso. Um leitor que paradoxalmente, é capaz de se safar até mesmo das camisas de força impostas pela escola e pela sociedade, na medida em que produz sentido que foge ao controle inerente à leitura e sua metodologia (p. 52).


REFERÊNCIA:

Silva, Lucilene. Monografia titulo "Incentivo a Leitura" FAESA.


COMENTÁRIOS DE LUCILENE.

Tornar o ambiente estimulador para a leitura requer criatividade do professor permitido a abertura de espaços onde os alunos possam ler, discutir, criticar e produzir seus próprios textos sem a ameaça de estarem sendo cobrados por meio de atividades mecânicas como por exemplo, responder perguntas, interpretar o pensamento do autor ou ser avaliado de acordo com sua capacidade de utilizar as regras gramaticais da escrita.

As aulas devem ser agradáveis, dinâmicas, envolventes, dando oportunidade para uma participação ativa. Ficarem condicionados a copiar conteúdos do quadro não fará com que adquiram a aprendizagem que estão buscando.

Vale ressaltar que cabe o educador, buscar ferramentas pedagógicas e saber ser verdadeiramente um articulador do saber, resgatando o interesse do educando pela

literatura.